segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FELICIDADE É QUESTÃO DE SENTIMENTO RECÍPROCO!;D


E ninguém nesse mundo pode se dizer mais feliz do que outra pessoa.Felicidade são instantes de espontaneidade, onde uma sensação de plenitude nos inunda. Finalmente quando sentimos que estamos abraçando o mundo, quando tudo parece suficiente e não se quer querer mais nada. Duram no máximo minutos, mas são suficientemente fortes para criar um sorriso que ultrapassa os limites do corpo, toda vez que é lembrado e apaga quaisquer outros instantes indiferentes ou de tristezas da nossa história. Os momentos felizes vão substituindo as decepções, os conformismos e ao colecionarmos segundos de felicidade vamos dizendo, no geral, que somos pessoas felizes.O jeito de sentir esses segundos são únicos e variam de pessoa para pessoa, então não se poderia medir quão feliz uma pessoa é, nem com números astronômicos nem com o imaginável. A felicidade simplesmente é. E é algo muito precioso e pessoal, já que fica guardada na memória e ninguém pode roubar ou sentir aquilo além de nós mesmos.É uma sintonia da imaginação, das expectativas, do real, do sensível e da alma com o inesperado, com o surpreendente. Por mais compartilhados que os momentos de felicidade tenham sido (que tenham sido sentidos com mais pessoas) a sensação é individual e a conexão criada com as outras pessoas (apesar de sentirem diferente) é a que cria laços, que explica gritos de vencedores, abraços em desconhecidos ou colapsos descontrolados que revelam sentimentos antigamente guardados; ou seja é o que explica com sinceridade o coletivo. É como uma descarga e troca gigantesca de energia positiva, que alimenta e propicia a saúde física e mental.  Virginia Satir afirma: “Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver. Precisamos de 8 abraços por dia para nos manter. Precisamos de 12 abraços por dia para crescer.A felicidade pode vir por um amor correspondido, pode vir por um sonho/desejo/vontade realizada, por uma aquisição materialista, por uma cena assistida ou até mesmo por coisas a principio negativas (uma vingança, a derrota de um inimigo, por exemplo). Ou simplesmente por ouvir uma musica, por se identificar com um pensamento, com um propósito. Por se sentir sustentável e viver qualquer relação - com alguém ou algo – recíproca. Ou seja, a felicidade não é algo mensurável, já que existem tantas concepções e formas singulares dela se manifestar. Do mesmo modo em que não se pode comparar tristezas e dificuldades que passamos por toda vida, independentemente de ser a perda de um ente querido, uma catástrofe ou uma violência, tudo depende de como as próprias pessoas vão encarar e mergulhar na situação.O fato é:  alguém que não pode comprar tudo que quer, que não conhece todos os lugares do mundo ou que não come os melhores pratos – por exemplo – pode ser igualmente ou mais feliz do que aquele que pode. E vice e versa. Não se pode julgar alguém vencedor ou coitado, sem conhecer sua historia, da mesma maneira que não se deve dizer isso a respeito da felicidade e tristeza de cada um, E a coisa mais bonita e saudável a se fazer, seria multiplicar a felicidade, dividindo-a com o mundo, abraçando (sensibilizando, espalhando oxitocina) e sorrindo para o mundo, para as coisas; já que assim é praticamente impossível não sorrirem de volta. E ninguém dá um abraço sem ao mesmo tempo ser abraçado.;D

Nenhum comentário:

Postar um comentário