“Sabe quando você pega um instante do dia e começa a pensar nas coisas quem vêem acontecendo e se depara com algo onde não sabe explicar ? Você pensa nas atitudes que anda tomando, nas consequências que elas trazem e nas pessoas que está levando na vida, e em um determinado momento você se depara com o pensamento nas nuvens, o físico no céu, com cabeça pensando em alguém diferente, é uma pessoa que vibra o nosso corpo agita as borboletas do estômago e nos deixa nervoso usando as palavras certas quando está com a gente. Palavras essas que são ditas no ritmo do nosso coração e vai acelerando quando do nada PUF! Parecia um sonho. Você olha para um lado e para o outro e não vê ninguém, mas sabe que aquilo era real, você imagina um futuro bonito e esse é o grande erro, é quando presenciamos o presente tomando atitudes para um futuro que não sabemos se irá chegar. E por que pensamos tanto no futuro ? Hoje e agora que é o momento, não importa o quadrado da hipotenusa, o horóscopo do dia ou a frase que vem no biscoito da sorte. A vida foi criada para viver e viver é errar, é arriscar e seguir caminhando intensamente , é perder a conta dos passos no meio da estrada, não importa se vai em curvas ou em linha reta já que no final a única certeza é a morte. E quando estiver lá no futuro que você tanto planejou hoje no presente você irá se arrepender de algo ou alguma coisa ? De um eu te amo que não disse, um abraço que não deu, uma boca que não beijou, uma pessoa que não falou por que estava com vergonha de perder 1 minuto do precioso tempo só para dar um “oi”. Então acorda, a vida é feita de sonhos, mas estes, são feito para sonhar de olhos abertos e sentido na pele, não existe passado nem futuro, existe o agora, a sensação que pode sentir hoje não poderia ser sentida ontem mas poderá ser arrependida amanhã. “O “pra sempre” é feito de agora”. Viva o momento aprecie o agora e seja muito feliz."
“Há um tempo atrás eu pensava em encontrar alguém, um amor verdadeiro, sincero, o mais lindo de todos, como num conto de fadas, e a vida faz a gente acreditar nesse mundo de ilusões, o mundo cria a gente, e faz a nossa mente também. Os anos foram passando e vieram as decepções, uma, duas, três… e foi se desfazendo o mundo que era meu, fui começando a viver o mundo real, onde não existem pessoas perfeitas e nem finais felizes, o mundo onde a dor nos faz aprender, e a maioria das pessoas não são tão felizes quanto parecem, e que o amor es tão raro quanto um planeta onde existiria condições de vida. Por incrível que pareça ao decorrer dos anos fui me descobrindo, amadurecendo e aprendendo e em meio a tantos inícios e fins. Descobri que ate que gosto dos fins e me adapto melhor a eles, porque eles sim são concretos e certos e trazem eles a esperança de um começo ou um recomeço melhor, e toda vez que algo se iniciava eu imaginava como seria o fim, e isso me fascinava, alguns chamavam de pessimismo, outros de tolice, mas eu estava gostava daquilo e sabia que estava gastando o hoje pensando no amanhã. Eu não gostava de me iludir, mas sempre acabava sendo a iludida por fantasiar coisas que nunca iriam acontecer, sempre entrava de cabeça e apostava tudo em uma pessoas e acabava me decepcionando. Nao queria ser entregue em sentimentos incertos, mas quando percebo já estou eu la completamente apegada a alguma pessoa que mal conheço, mas apenas com o costume de falar com ela todos os dias já tinha toma conta de mim e assim se inícia um sentimento que talvez não venha a ter fim, um destino completamente incerto, eu me sento como se estivesse me equilibrando em um fio e que a qualquer momento eu poderia cair e quebrar a cara. Meus fins nunca foram bem vindos e raramente superados acabam sempre em lamentos e dramas. Resolvi começar a focar meu ponto de vista no aprendizado que adquiro com essas idas e vindas, começos e fins.Porque certamente isso iria me fazer crescer e me tornar um alguem preparado e melhor. Hoje eu só quero mesmo encontrar minha felicidade e que ela esteja comigo até o meu fim.”
“Derrepente do nada me veio aquela vontade louca de sorrir. Me olhei no espelho e sorri pro nada e por nada, apenas sorri. Foi então que percebi o quanto a vida fica bonita quanto estamos sorrindo, tudo se torna mais belo e lindo. A vida venho e me provou que não há nada melhor que sorrir, não há remédio melhor do que dar uma bela gargalhada sincera, ser feliz cura saudade, coração partido e entre outras doenças que deixa as pessoas realmente atordoadas, nada melhor para a saúde do que estar bem consigo mesmo, se sentir linda e radiante, deixe o mundo falar, deixe as pessoas à sua volta te julgar, deixe o telefone tocar só não deixe seu sorriso oscilar, coloque todos os seus pensamentos em uma redoma e cuide deles como se fosse seu bem mais precioso, guarde seu coração em uma caixinha e só entregue a chave para quem realmente vá cuidar dele com toda força e precaução, eu sei que viver é tão difícil que as vezes dá um desespero inexplicável e uma vontade de se deitar para dormir e nunca mais acordar mas tudo se torna bem mais fácil e agradável se antes de qualquer coisa, antes de pensar que lá fora tudo está a desabar, antes de lembrar da saudade e da imaturidade das pessoas você lembre de sorrir para si mesma, não precisa fazer mandinga e nem consultar as estrelas para ter uma vida plena e satisfatória, nenhum vidente, nenhuma cartomante conseguirá mostrar que para sua vida mudar, você deve mudar, que para o mundo sorrir pra você, você deve sorrir pra ele primeiro. A felicidade se encontra num brilho de um sorriso.”
“Hoje, só hoje, me lembrei de você. Há muito que sua presença não passeava pela minha memória. Calma, deixe de ser afoito. Não é saudade. É só uma vaga lembrança mesmo. E o engraçado é que, diferente das outras vezes, não lembrei o que a gente teve de ruim. Só me vieram à cabeça os momentos bons. Recordei nosso primeiro beijo, nossas infindáveis discussões passivas a respeito das nossas ideologias totalmente opostas; sobre o modo como você mexia em meu cabelo e me fazia sentir uma vontade incontrolável de dormir nos teus braços, da forma como você me olhava e da admiração que demonstrava ter por mim. É, você foi bom. Me tocou lá no fundo e apesar de todas as tempestades que provocou no meu ser, fez eu me descobrir. Você, mesmo com todos os seus defeitos e dificuldades para comigo fez eu me amar, me querer bem. É bem verdade que cavou poços fundos dos quais eu nunca fui capaz de me recuperar. Ah, mas deixa para lá. O tempo passou e junto com ele tudo aquilo que me doía foi embora também. Eu não queria te largar de jeito nenhum, queria você para sempre; de qualquer jeito, com ou sem reciprocidade. No entanto, você foi embora sem eu me dar conta. Nenhuma lágrima tocou novamente o fundo da minha memória. É, não é saudade.Foi apenas uma lembrança.”
“Sempre achei que esse amor era coisa de quem não tinha nada melhor para fazer. Eu só o sentia porque estava infeliz naquela vida pacata. Só por isso. Resolvi então agitar a vida pacata. E comecei a sair mais de casa, enxergar as pessoas ao meu redor, mais viagens, mais baladas. Amor é coisa de gente pacata e agora que eu tinha uma vida agitada, poderia, finalmente, mandar esse amor embora. Tchau, coisinha besta. Nada feito. Só piorou. Acordava e ia dormir com ele engasgado aqui. Ficava inconformada. Mas aí concluí: amor é coisa de quem tem tempo pra pensar nele. Claro, mesmo com a semana agitada entre faculdade e trabalho, eu fico em casa o fim de semana todo, alegando cansaço, no silêncio das minhas coisas, claro que acabo pensando besteira. Aquele papo de mente desocupada, casa do diabo, sabe? Amor do diabo. Fui procurar Jesus. Depois de dez passes e de ler todo o Evangelho Espírita, achei que ficaria tudo bem. Ficou nada. Eu só parei de sonhar que botava fogo no apartamento do ser amado ou que arrancava os olhos de todas as mulheres do mundo. Parei, talvez, de odiar o amor. Mas o amor, na verdade, ficou lá. Duro que nem pedra. Daqueles que não vão embora nem com reza brava. Amor adolescente, pensei. Com certeza, se eu virar mulher, esse amor bobinho passa. Amor de menina boba. Tratei, então, de virar mulher. Quem sabe mudando o visual, esse amor não se mudava de mim? Nada feito. Cabelo novo, roupas novas, sapatos novos, novas contas pra pagar. E o mesmo coração idiota. O mesmo amor de sempre. Coisa chata, não? Ah, que que é isso! Amor deve passar com um novo amor, não? Olha lá aquele menino bonito te olhando, o outro que escreve bonito, o outro que te faz rir um monte, tem também aquele ali, com mão firme. Nada. Nenhum deles foi capaz de me salvar, de substituir minhas células cansadas em sentir sempre a mesma coisa. Nenhum foi capaz, nem por um segundo, de me levar para passear em outros tormentos. Ou outras alegrias. Qualquer outra coisa que seja. Aí veio a ideia brilhante. Será que se eu mergulhasse de cabeça na estupidez desse amor, não me curava? Será que se eu, por um minuto apenas, parasse de sentir tudo isso de dentro da grandiosidade que eu inventei para tudo isso e enxergasse de perto como tudo é tosco e pequeno, eu não me curava? Só piorou. De frente para ele e suas constatações tão absurdas a respeito de tudo, só consigo sentir ainda mais amor. E quanto mais e maiores motivos para não sentir, ele e a vida me dão… Adivinhem? Sim, o amor cresce. Irresponsável, sem alimento, sem esperança e de uma burrice enorme. Ainda assim, forte e em crescimento. Mas esse amor, ah, esse amor é coisa de quem não ama a própria vida. Se um dia, um dia eu pudesse realmente ser uma Estilista. Ou até, nossa, se eu pudesse trabalhar na televisão sabe? Esse amor iria embora, claro. Nada feito. Estou aqui graças a minha maior qualidade: a fé. Sim, isso só não funciona pro amor, mas pra todo resto na minha vida acreditar sempre funcionou. Tudo certo com a minha vida. Ou quase tudo certo. Ainda sinto esse amor ridículo. Essa coisa infernal que me vence todos os dias, todos os minutos. Quantos bons contatos me admiram e me elogiam. Ainda bem que alguém além de mim acredita em mim. É tanta coisa boa acontecendo, tanta gente boa se aproximando que tá na hora de acordar. Enxergar. Receber.”
“Hoje, quando fui abrir a dash do tumblr, encontrei alguma citação de um autor desconhecido que falava algo sobre a ida das pessoas que diziam se importar. Desci a página, pois estou mais do que acostumada a encontrar posts assim, com frases do tipo. Parece que eles se multiplicam. Mas acabei cedendo e refletindo sobre a tal frase. Acabei me convencendo de que aquilo é realmente verdade. Pensei nos meus amigos que diziam estar sempre ao meu lado, que prometeram me acompanhar para sempre. Foram poucos os que disseram, mas lembro do rosto de cada um, como se fosse ontem que tivesse ouvido aquelas palavras.E não é que eles se foram? Mal nos falamos, trocamos simples mensagens, simples desabafos que fazíamos cotidianamente. Não sei mais como eles estão e se tal problema foi resolvido ou esquecido de uma vez por todas. Só que eu tenho a plena consciência de que um dia fui a pessoa que prometeu estar para sempre ao lado de alguém, e desapareci. As pessoas e as opiniões mudam, nós nos desenvolvemos com o passar das experiências. Cada manhã monótona, cada rotina exaustiva e cada simples gesto tem um significado ou um novo experimento nas entrelinhas.Aprendi a não me importar com nada disso. Sei que existirão épocas que gostarei mais de fulano, e outras de beltrano. Tudo é questão de fase, de compatibilidade.Pra falar a verdade, nunca tive um amigo que me acompanhasse em todas as fases seguidas, sem me abandonar ou acabar sumindo por algum motivo. Passei grandes épocas sozinha, sem um alguém pra confiar ou contar os meus pequenos problemas que eu insistia em transformar em catástrofes. Isso foi bom, até. Aprendi a ser independente, mais segura do que posso fazer e tive tempo para pensar em mim. Não é egocêntrico, é a vida. Eu vivo por mim, penso por mim e escolho por mim.Os amigos complementam as riquezas, as conquistas e as melhores fases. Temperam com risadas e histórias que sempre nos prendem. Com abraços sinceros e sorrisos que não têm preço. Nos auxiliam nas escolhas e na percepção, mas não podem dar os passos por nós. Eles estão ali, pegando em nossa mão, mas cada um tem sua própria trajetória, sua própria folha em branco.Vez ou outra, converso com pessoas próximas que se distanciaram, mas não há aquela mesma química de antes. Principalmente agora, em uma das fases mais difíceis do estudo e das responsabilidades. No fim, acabamos prosseguindo a conversa por educação, até que um de nós desista e vá viver alguma coisa mais legal. E isso não é ingratidão. Sou sim, muito grata pelo apoio que eles me deram na tal bendita fase que mais precisei. E eles são gratos pelo apoio que dei nas fases que precisaram. Eles me deram um empurrão, e eu os empurrei para ajudar. Mas isso durou o tempo que havia de durar. Senão, não teria a mesma graça.Eu gosto de estar sozinha, de ter tempo para pensar no que fazer ou simplesmente ouvir uma música olhando para o nada, deitada no sofá, traçando um destino incerto e criando hipóteses para aquilo que não sei se viverei. Aprendi a me fazer feliz, de inventar motivos do nada para sorrir aleatoriamente. Agora sei do que sou capaz e a cada dia mais ando testando os meus limites, tenho as minhas próprias pernas e a vida está me ensinando a usá-las no tempo certo, na hora certa e com as consequências que sei que posso lidar. Senão elas nem existiriam.Mas, ainda é como dizem: ninguém é feliz cem por cento do tempo sozinho.”
“A desvantagem era grande, ainda que eu quisesse negar. Ele era lindo. O mistério da vida pairando ali exatamente sobre o movimento da sobrancelha escura e grossa quando ele franzia a testa e ria alto. O amor faz a gente querer desistir de si mesmo, as vezes. Só continuei porque decidi que não era amor, comigo nunca é. É carência, saudade, desejo, amizade, tesão, cansaço, simpatia, no máximo um frio na espinha, só que amor mesmo nunca acontece. E aí a gente vai se envolvendo por esses tipinhos banais que levam a vida sem muita fé no futuro, sem muita esperança no amanhã. Ninguém nunca se apaixona pelo “bonjour messier”, a gente acaba gostando daqueles que desistem todos os dias, dos que carregam as bombas emocionais apitando o tempo todo no peito. E a gente se pergunta o que é que ele tem de tão seguro. Porque a bomba não explode nunca, e a vontade de viver continua. Ainda assim não era amor, decidi. Mesmo quando a risada dele era alta e o meu mundo inteiro se calava só para ouvir, mesmo quando a minha avenida inteira ficava imóvel só porque ele esquecia de olhar pros lados antes de atravessar. A desvantagem era esmagadora. Então eu esmaguei as chances, comprimi o peito, respirei fundo e decidi. Não é amor. Amor é semente que só germina em duas mãos, e a minha sempre foi quente demais para alguém segurar. Até hoje só aprendi a cultivar um tipo de amor, o próprio. Triste né? Eu sei. O amor também pode ser triste. O problema estava nele. Ele era lindo. Difícil admitir uma coisa dessas, até mesmo quando não queria ser, ele era. Então eu virei um muro alto cheio de pedras e pontas, tudo porque a unica coisa que eu queria era um pouco de amor, mas tinha medo de não receber. E eu já tinha levantando os meus muros não sei quantas mil vezes tentando impedir alguém assim de passar, porque acreditava que gente quando é bonita demais sempre dá defeito logo nos primeiros meses. Ter amor não é uma garantia. E aí ele passa a mão na boca e olha pra cima sem a menor noção do estrago que faz no meu mundinho que combina, e gostar dele não combina. Quando o assunto é ele, eu não tenho medo de ser amor, amor com ele deve ser lindo. Eu tenho medo é de ser maior.”
“O que passa por mim não somente passa. Foi uma lei que criei no meu estado de direito. Como pode, meu Deus, um vento, brisa, alguém, coisa, divisa, passa por mim e não me avisa e ainda assim termina como veio: igual? Não pode. Não pela minha lei. Não, eu não entendo nada de leis, confesso. Mas as crio mesmo assim, na rebeldia e na ignorância. Simplesmente porque são minhas e as minhas leis quem dita, respeita ou negligencia sou eu. Eu quebro minhas leis o tempo todo. Você não quebre, por favor. É uma das leis para me amar. Eu sei que não é fácil, mas todas as leis têm suas belezas e feiuras. Por exemplo, esta sobre a qual falo a vocês.O que passa por mim não somente passa. É proibido. Essa lei já foi fruto de uma ideia, foi promovida a sonho e desde lá se impregnou em mim feito perfume que entra na pele. Fiz um acordo de escambo com tudo e todos que passam por mim nesse espirro de vida: passou, levou um pedaço de mim, mas eu levo também. Ah, levo.E isso é inegociável.É quase um roubo mútuo, contudo, voluntário e com tudo.Termina que hoje sou uma aparente normalidade tranquila, mas na verdade me tornei um grande depósito de passagens furtivas, demoradas, permanentes, de gentes, de estradas, de trens, gostos, casas e interior.Como não transbordo?Eu transbordo o tempo inteiro.Mas distribuo riquezas que ganhei por aí,muito de bom, pouco de ruim,não precisa de dinheiro.É só passar por mim.”
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E quando me perguntarem qual foi a maior aventura que já fiz direi que foi conhecer vários sorrisos ao mesmo tempo, na mesma semana em dias consecutivos, pois estava de mal com a vida e então decidi tropeçar sobre ela. A semana passava e o meus pensamentos continuavam o mesmo, só problemas e dias rotineiros. Fazia alguma coisa diferente até mas não era a mesma coisa no final do dia, eu estava alí fazendo a mesma coisa… Se me perguntarem se estou feliz no auge que me encontro direi que felicidade não está em minha linha da vida ainda, pois algumas coisas me chateia profundamente e não sei quando isso irá se acabar, não sei nem quem sou realmente ou o que estou procurando pra mim neste momento de decisões. Quando digo linha da vida é porque a vida é mais que caminhos e jornadas, ela é uma linha cheia de nó e em cada nó uma consequência, basta você apenas decidir desfazer ou deixar como está. Medonho a forma de como eu não sei me expressar olhando nos olhos de alguém, sabe eu sinto um desespero de estragar ou das pessoas não gostarem do que irá ouvir. Se me perguntarem o que me faz sorrir direi que é a simplicidade e cumplicidade que as pessoas me transmitem só assim eu poderia sorrir de volta no mesmo instante, mas parece que isso está em falta no auge que encontramos o mundo, pelo menos ao meu redor. Atualmente as pessoas querem conhecer outras coisas, outras sensações mas no fim ninguém aprecia nada aquilo que lhe convém. É tão deleito saborear as sensações que alguém de especial te proporciona, pena que ainda não encontrei. Mas não me desespero e não fico na expectativa de um dia encontrar rapidamente. Se me perguntarem quem eu sou direi a minha realidade, a minha história e o que estou procurando para em cada estação do ano. Direi também que qualidade e defeito não é importante quando você consegue analisar alguém sem aqueles questionários chatos de entrevistas, não é bem agradável dizer quem somos porque as vezes nem nos reconhecemos. Faço com que as pessoas me analisem e tentem se identificar com a minha simplicidade, com minhas emoções e sensações que posso transmitir à elas. Não seria o suficiente para alguns mas é o que posso proporciona-las… Se me perguntarem o que gosto direi que companhia é o auge do meu gosto, a companhia me atiça, me enfatiza e me faz ser a coisa mais feliz do universo. Talvez por gostar da lábia e os segredos que ela conjuga conteporaneamente, do abraço que me cobre, do sorriso que me encanta e da conversa que me distrai, as consequências a gente supera e aprende a cada vez mais como são as personalidades existentes em cada mente. Se me perguntarem qual é o meu maior medo direi que o esquecimento é o pior elemento desta linha da vida, sabe agente faz tanta coisa em tantos sinais que existe no nosso caminho, se esforça, se dedica e tenta fazer o melhor e no fim de tudo ser esquecido por aqueles que você ajudou, suou ao lado e não foi recompensado por carisma e seriedade de quem for que seja, esse é o meu maior medo. O mínimo dessa linha é ser lembrado pois a jornada das pessoas não é estavelmente imortal. Faço aquilo que me convém e que eu sei que vai me proporcionar princípios sociais e nessa metamorfose da vida a gente segue e vê no que vai dar. Para ser feliz não é apenas suficiente viver e sim saber explorar e apreciar o acaso do seu redor. Portanto eu exploro e cativo o que me agrada, talvez eu ame demais, se apaixone demais, erre demais e caia várias e várias vezes mas sei que isso é só consequências de nossas escolhas.
“Ei cara, cuida dela. Eu sei que parece uma missão impossível, mas vale à pena se jogar nesse abismo, eu garanto. Ela gosta de gente que se arrisca nela, porque nem ela acredita que alguém ainda tem essa coragem. Beije-a lentamente, como se tivessem todo o tempo do mundo e aproveite o momento. Segure-a com delicadeza. Quando ela disser que quer dormir com você, ela realmente só quer dormir. Mas quando ela quiser sexo, ela dirá ou demonstrará. Seja esperto e saque os sinais dela. Não se engane com a cara de ingênua dela, ela é mais esperta do que você e todos seus amigos do bar juntos. Ela sabe que você está mentindo ou omitindo só pelo jeito de você olhar pra ela e quando ela não descobre, faz você confessar. Acredite, ela é ótima nisso. Não, ela não é louca, ela só é intensa, cara. E a intensidade dela te renderá boas noites de carinhos e de beijos. Quando ela está triste, ela chora entre quatro paredes, ela não é boa em disfarçar. Cuidado, cara, cuidado com o que diz pra ela. Qualquer coisa insignificante é capaz de deixá-la chateada com você por dias, semanas, meses… Ela é detalhista e sempre repara nas menores coisas, aquelas que praticamente ninguém percebe. E ela adora demonstrações de afeto, então sempre demonstre o que sente – por mensagem, por ligação, nas suas redes sociais – acredite cara, o dia dela será realmente bom. Você sabe, ela é toda sinais, jeitos e gestos. Ela sorri quando quer beijo, grita quando quer atenção, fica calada quando quer que você descubra algo e diz quando não tá satisfeita. Ela até pode ser mais homem que você, mas prefere ser a mocinha e deixar que você a conduza. Ela é sensível, mas não irá deixar você perceber isso. Não propositalmente. Ela só quer ser cuidada, cara. E então, saber se significa alguma coisa pra ti.”
“Eu quero ter escolhas, caminhos. Eu quero não ter que acertar sempre. Quero cometer bobagens. Quero morrer de rir, ter o direito de chorar. Quero fazer as minhas próprias escolhas. Eu quero poder gritar quando eu me sentir sufocada, quero poder olhar as estrelas quando me der vontade. E não ser chamada de louca por isso. Eu quero poder ficar um dia inteiro sem fazer nada, e não ser condenada como desocupada. Eu quero morrer de amores e também de raiva, e acordar viva no outro dia. Eu quero me desfazer em lágrimas e me reconstruir com os lenços de papel que eu jogar na lixeira. Eu quero escrever versos e não ter medo de me expor neles, porque eu não terei medo de demonstrar quem eu sou ou o que eu penso. Eu quero poder querer as coisas e conquistá-las, sem alguém me dizer que eu não posso ou que eu não devo. Eu quero tomar um porre tão forte que eu esqueça tudo o que aconteceu e, ainda assim, não ter que ouvir que isso é deselegante. Eu quero poder amar do jeito que eu quiser, mostrar o que tem sob a minha pele para outra pessoa e não ser tratada como vulgar. Eu quero agir como eu quiser e ser o que eu quiser, sem me arrepender e ter uma ressaca moral. Eu quero que as minhas escolhas sejam feitas por mim mesma e não pelos outros. Eu quero poder me entregar a quem eu quiser da forma que me convir e não receber maus olhares em troca. Eu quero poder exercitar a minha vaidade e me arrumar para o que ou quem me passar pela cabeça, e não ser definida por isso. Eu quero também não ter que pentear o cabelo e sair de chinelo, sem que me chamem de desleixada. Eu quero comer o que eu quiser sem me arrepender horas depois. Eu quero olhar no espelho e me aceitar como eu sou e não ter que ouvir que eu sou feia por ser assim. Eu não quero ser guiada por ninguém, não quero que ninguém tome as rédeas de mim ou da minha vida, eu quero ser a protagonista da minha história. A vida ,e minha deixa eu viver da minha maneira. O que eu faço ou deixo de fazer e da minha conta, faço por mim não por voces. Entao deixa eu viver e vai achar o que fazer ao invez de ficar dando pitaco na minha vida. A vida e minha e dela eu faço o que quiser. Deus escreve e eu apenas assino.”
