domingo, 25 de janeiro de 2015

Enfrente e siga adiante ;)

Às vezes devemos chegar no fundo do poço para notar o tempo que perdemos, as coisas que deixamos de conquistar e de viver. Nossas escolhas, não é coisa da vida. As consequências também não. Nem tudo que convém é o melhor pra gente. Ser humano complicando, sempre mais, tudo aquilo que Deus fez tão simplesmente simples… Esse mundo tão convidativo, não? Pois… Quer uma mudança? Comece por si. É o melhor caminho. Mas vá devagar, o importante será o caminho e a direção, e não a velocidade. A vida é bela, quando vivida na moderação da bebida e na loucura do amor. Quem sabe um dia aprendemos esses vários conselhos que damos e não conseguimos realizar por nós mesmos? A vida é feita de momentos e momentos de sentimentos. Afinal quem nunca amou demais, chorou demais ou exagerou demais em similares? Diga quantas vezes você já desejou sair correndo, em um modo desesperado… Quantas vezes você já desejou voltar no tempo, fazer tudo outra vez e diferente.. Ou não. Diga quantas expectativas você colocou naquele alguém. Quantas lágrimas caíram pelo que e por quem. Não é a vida, é nossas escolhas. Ou melhor, as consequências. Queira então fazer o melhor pra ti, de acordo com o certo. Não se vanglorie com o mundo, pois destes muitos não fazem parte. Digo porque sei. Não porque vivo isso. Entendes? Não? Tudo bem. É a vida ou não, com mais uma peça a pregar. Quem sabe um dia descobrimos que nem tudo é fim do mundo, mas que o fim do mundo vem a ser tudo. E tudo que pedimos é uma garrafa de maturidade e uma dose de realidade. Enquanto você chora por aquele amor, tem gente chorando por perder alguém para as drogas ou algum similares. SEJA MADURO O SUFICIENTE para aceitar e encarar os problemas. Pois o mundo cobrará isso de você mais cedo ou mais tarde. Seja então celebrado a vida na mais pura melodia! Antes que os dias maus cheguem. E se chegarem leve como um aprendizado. Aprendizado para a vida toda. Porque às vezes devemos chegar no fundo do poço para notar o tempo que perdemos, as coisas que deixamos de conquistar e de viver.

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